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Professor Di-Gianne Nunes participa do evento educacional BETT-Brasil Educar

O professor Di-Gianne Nunes participou entre os dias 8 e 11 de maio do evento BETT – Brasil Educar 2018, que é considerado um dos maiores da área da educação. O evento, que aconteceu em São Paulo, reuniu educadores nacionais e internacionais e personalidades como Leandro Karnal e Augusto Cury.

Convidado pela editora Abril, após ser considerado no ano 2017 o “Educador Nota 10”, Di-Gianne contou no evento a sua experiência e como vê a questão da educação, que passará por mudanças. “É chamado de Base Nacional Comum a mudança que devera ser implantada a partir de 2020, onde o tradicional tem que dialogar com o moderno, e, sendo assim, haverá uma reviravolta na educação. Esse tipo de evento é bom para ver onde podemos avançar, apresentando ideias e ver como é que estão as escolas”, disse o professor em entrevista.

Di-Gianne disse que foram discutidos assuntos como as novas cobranças no currículo escolar, e o que irá mudar no Enem. “Se as mudanças discutidas acontecerem sem erro, haverá a oportunidade de fazer um currículo diferente, contando coisas a respeito da história de cada região com a realidade que é vivida. As novas propostas são ligadas também às novas tecnologias, e os professores terão que ser mais criativos, estudar mais se atualizarem”, pontua.

Nunes, que já leciona há doze anos, afirma que essa é a mudança da reforma mais plena, pois a maioria dos projetos não tiveram uma boa finalização, como a implantação do “Novo Ensino Médio”, uma proposta interessante, porém as escolas não têm estruturas para se adequarem. “No projeto, os alunos teriam que ficar até o sexto horário, para ter uma aula voltada para o empreendedorismo, mas a ideia não visou outros pontos de vista, por exemplo, os alunos que moram longe, não tinham transporte que os levasse para casa. Portanto isso acabou, pois um governo entra e implanta um projeto, e outro governo não dá continuidade. Foram tantas reformas, mas elas não adicionam nada. Houve uma mais recente em que os alunos poderiam escolher a sua área de preferência de acordo com aquilo que desejariam fazer na faculdade. Muitos estudam e ficam realmente engajados. Enquanto professor procuro conversar com os alunos sobre essas questões, troco uma ideia sobre a realidade, e acho que isso ajuda”, explicou.

CONTRIBUIÇÕES DA REFORMA PARA A EDUCAÇÃO DE LAGOA DA PRATA

Segundo Di-Gianne, os professores já se reuniram para falar a respeito e tiveram a oportunidade de dar opiniões,

citando o que querem que esteja no currículo escolar. “Os professores têm gostado da ideia, e estão tentando entender a nova reforma para se adequar às mudanças da realidade na educação. Eles têm se mostrado engajados, e estão fazendo sua parte para contribuir com essa mudança”, conclui.

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