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Lagoa da Prata assina protocolo de intenção de compra de vacinas com o Instituto Butantan

Inicialmente, serão 60 mil doses, mas nosso objetivo é atender toda a população de forma mais abrangente, em consonância com o que virá também de vacinas através do Sistema Único de Saúde (SUS), afirmou o prefeito.

Foto: Estado de Minas

O prefeito de Lagoa da Prata, Di Gianne Nunes, anunciou na manhã deste sábado (9) novas medidas de enfrentamento ao coronavírus. O anúncio foi feito em uma coletiva juntamente com a secretária de Saúde, Margarete Borges, e o seu assessor jurídico Laelson Lima, onde o prefeito também informou sobre a intenção de compra de vacinas para o município.

“Já assinamos o protocolo de intenção com o Instituto Butantan. Inicialmente, serão 60 mil doses, mas nosso objetivo é atender toda a população de forma mais abrangente, em consonância com o que virá também de vacinas através do Sistema Único de Saúde (SUS)”, afirmou.

Imagem extraída de vídeo (Tv Lagoa)

O prefeito também informou que o combate ao coronavírus estará alinhado com intensa fiscalização. “Nesse decreto também enfatizamos sobre a questão de multas para pessoas que burlarem o documento”.

Segundo o assessor e advogado, Laelson de Lima, o decreto estará valendo a partir de segunda-feira (11).

“Recebemos a ata de reunião do Comitê de Enfrentamento ao coronavírus e através dele elaboramos novas medidas para fazermos o decreto. O documento deverá ser cumprido a partir de segunda, uma vez que há a necessidade de se dar publicidade ao mesmo, levá-lo ao conhecimento da população”.

De acordo com Laelson, bares, restaurantes, lojas de conveniência e lanchonetes e afins deverão estar fechados a partir das 22 horas. Também será proibido o modo “delivery” (entrega) após às 22 horas. O funcionamento das academias continua permitido, mas com ressalvas. Eventos esportivos com a presença de público continua proibido. Leia as demais restrições no decreto abaixo.

Segundo o prefeito, a questão da proibição do  delivery após às 22 horas gerou ampla discussão. “A Polícia Militar nos passou que exemplo são as festas clandestinas, com ampla circulação de pessoas. São locais que acionam facilmente a entrega de bebidas, gerando circulação de pessoas no município. Nosso objetivo é dissipar a aglomeração”.

De acordo com a secretária de Saúde, Margarete Borges, o reflexo dessas medidas mais drásticas que estão sendo tomadas hoje será visto daqui alguns dias, o que poderá permitir maior flexibilização.

“A gente quer que a vida volte ao normal, mas precisamos associar as duas coisas. Durante o período de calamidade pública há também a previsão de suspensão de alvará, que o estado de Minas já decretou. A gente entende que a pessoa que descumpre as regras sanitárias por várias vezes, ela não está interessada na coletividade”.

Ela ainda acrescentou que de domingo (3) até sexta (8), o município registrou 110 casos positivos, o que é reflexo do natal e réveillon.

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