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Transportadores de combustíveis fazem greve em MG nesta quinta-feira (21)

Categoria protesta pela redução dos preços do diesel, gás de cozinha, gasolina e outros derivados do petróleo.

Caminhoneiros que transportam combustíveis e derivados de petróleo em Minas Gerais paralisaram suas atividades nesta quinta-feira (21). De acordo com o Sinditanque-MG, sindicato das empresas transportadoras de combustíveis e derivados de petróleo do estado de Minas Gerais, todas as transportadoras aderiram a paralisação, que já conta com aproximadamente 800 caminhões. Não há previsão para o retorno das atividades.

A categoria tem como objetivo principal a redução no ICMS e do PIS/Confins sobre combustíveis, entre outras reinvindicações como a redução no preço da gasolina e do gás de cozinha. Já os caminhoneiros autônomos, a seu turno, pedem pela revisão da política de preços da Petrobrás e pela constitucionalidade do piso de frete, que considera a remuneração do trajeto de ida e de volta, a melhoria dos pontos de parada e descanso, além do retorno da aposentadoria especial.

“Em protesto contra o ICMS dos combustíveis em Minas e os altos custos dos combustíveis praticados pela Petrobras, dois caixões, simbolizando a ‘morte do frete’, foram colocados na entrada da BR Distribuidora. O movimento também está sendo realizado no Rio de Janeiro e Espírito Santo”, divulgou o Sinditaque-MG.

Parte dos transportadores estão concentrados nas portarias da BR Distribuidora e das principais distribuidoras de combustíveis do estado, como Shell, Ipiranga e Ale, em Betim, na Região Metropolitana de Minas Gerais. A Polícia Militar, que acompanha a paralisação, informou que a manifestação acontece de forma pacífica.

Em nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas avaliou que, caso o movimento persista por mais de 24 horas, é possível que haja desabastecimento em postos.


“Diante do anúncio do Sinditanque-MG que 100% da categoria aderiu à paralisação desta quinta-feira, o Minaspetro informa que apoia o pleito dos caminhoneiros e tem trabalhado junto às autoridades para buscar soluções que reduzam o ICMS dos combustíveis. A avaliação atual é que se o movimento durar mais de 24 horas, é possível que haja desabastecimento em postos que apresentavam estoques mais baixos”, informou o texto.

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