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Consórcio que administra o Samu nega paralisação dos atendimentos na região Oeste

(Foto: Assessoria/Samu)

Gestor afirma que atraso dos repasses estaduais provoca dificuldade financeira, mas o serviço não será prejudicado

Por: G1

A gerência do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região Ampliada Oeste para Gerenciamento dos Serviços de Urgência e Emergência (CIS-URG), responsável pela administração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), desmentiu o boato de paralisação dos atendimentos que circulou em Divinópolis nesta quarta-feira (23).

Conforme informado pelo órgão, a retenção de repasses estaduais também atinge o funcionalismo do Samu, mas, apesar das dificuldades financeiras, a paralisação está descartada.

De acordo com o secretário executivo e gestor do CIS-URG Oeste, José Marcio Zanardi, a parcela mensal de recursos repassados do Governo do Estado é de R$ 1,6 milhão.

A última quantia repassada foi em agosto de 2018, sendo apenas R$ 808 mil, ou seja, 50% do valor total. Em setembro, outubro, novembro e dezembro, nenhuma parcela foi depositada.

Os recursos federais referentes a dezembro, no montante de R$ 660 mil, também estão pendentes. Contudo, está em processo de transferência, conforme o órgão, que também declarou que algumas parcelas de repasses municipais também estão atrasadas, mas o recebimento das mesmas já foi negociado com os municípios.

Uma reunião entre representantes dos consórcios de Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Saúde e a Associação Mineira dos Municípios (AMM) será realizada nesta sexta-feira (25) para buscar soluções.

“A expectativa é que nessa reunião seja repassado o calendário de repasses do recurso. O governo do estado mantém mais de 50% do nosso orçamento para funcionamento do Samu e por isso temos grandes dificuldades de quitar folha de pagamento do mês de janeiro caso os recursos não cheguem até nos”, afirmou José Márcio.

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