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Prestes a completar 10 anos, Jornal Cidade encerra 2022 com quase 500 mil acessos em seu portal de notícias

Contamos a história do dia, a história das pessoas e a história da cidade. E é exatamente pela vontade de continuar contando esta história que as expectativas para o próximo ano são grandes.

João Alves 


Há quase uma década, o Jornal Cidade era lançado em Lagoa da Prata com a pretensão de levar aos leitores um jornalismo sério, focado nos reais problemas do município e das pessoas que o constroem. Começou pequeno, alcançando um número limitado de pessoas e, como quem não quer nada, ganhou a credibilidade da população, se transformando no que é hoje. Sua missão, contudo, permanece inalterada.

Não à toa, em 2022, ano em que o jornalismo se viu cercado por acusações infundadas e por um ceticismo típico da era pós-verdade, na qual um tweet ou uma mensagem de whatsapp parece ter mais importância que uma notícia apurada e bem redigida, o Jornal Cidade manteve sua credibilidade ilesa. Mas, deixemos que os números falem disso.

Estamos maiores, melhores e mais próximos de você. Em nosso portal de notícias online, recebemos o total de 274 mil visitantes de mais de 60 cidades. Tivemos 382 mil sessões e 498 mil visualizações de páginas. Ou seja, nossas matérias, de 1° de janeiro até 12 de dezembro, data da apuração, foram lidas quase 500 mil vezes. Nossas redes sociais, forma mais prática e efetiva de chegar ao público nos dias atuais, tiveram um alcance e engajamento recorde.

Através do facebook, página que reune 23.499 seguidores, alcançamos 5.499.886 pessoas – número até então nunca visto na história do jornal. Além disso, tivemos um engajamento de 710 mil. Isto é, foram 710 mil reações, compartilhamentos e comentários durante o ano de 2022. No instagram, nossos 18,6 mil seguidores foram igualmente leais ao Jornal Cidade. Na mídia preferida do público jovem, alcançamos 96 mil pessoas de todo o Centro Oeste Mineiro, com vídeos de 10 mil visualizações. Todos orgânicos.

Nem só de números, no entanto, vive a reputação do Jornal. Nossa pequena redação, localizada na “princesinha do oeste”, neste ano, teve mais diversidade, tanto de pessoas quanto de assunto. Semanalmente, passamos a contar com a taróloga Kamilla Medeiros, que semanalmente conta ao público qual é a energia da semana. Tivemos também a colaboração de uma equipe fanática por futebol que, diretamente do Catar, levou aos nossos seguidores toda a animação da Copa do Mundo de 2022. O Brasil pode até ter perdido, mas nós ganhamos parceiros queridos que muito enriqueceram o conteúdo que oferecemos.

Em resumo, apesar das dificuldades que, não só o Jornal Cidade, mas o jornalismo experiencia, a impressão que fica é a de que superamos, aliviados, um ano repleto de desafios. Sendo assim, a palavra que sintetiza a experiência do Jornal Cidade enquanto veículo informativo continua sendo resiliência. Bem nos lembra o fundador do jornal, o jornalista Juliano Rossi, ao dizer que “nunca na história da humanidade o jornalismo foi tão necessário”. E ele está correto.

“Além de apurar as notícias, ouvir várias fontes, os profissionais também assumiram a atribuição de desmentir o que a indústria de fake news promove de mentiras nas redes sociais. É quase um embate entre Sansão versus Golias”, comenta Rossi.

Neste embate de proporções bíblicas, é a postura crítica e ética do jornalista o muro divisor capaz de separar a sociedade ignorante de uma sociedade livre, bem informada e compromissada com o progresso.

“Muitos jornais sucumbiram. Viram suas fontes de receita minguarem. Jornais grandes, inclusive. E muitos jornais regionais, mais integrados à comunidade, sobrevivem graças ao trabalho abnegado de seus profissionais. Um desses veículos é o Jornal Cidade, que desde o início em 2013 se apresentou à frente dos seus pares, entendeu as particularidades que viriam pela internet, se adaptou e hoje continua sendo um importante veículo de notícias da região, integrado aos interesses e particularidades da nossa comunidade. Se não fosse o profissionalismo e competência da editora e proprietária Rhaiane Carvalho, que está no JC desde os seus primeiros meses de veiculação, certamente não estaríamos em breve comemorando a primeira década de existência do Jornal Cidade”, finaliza o jornalista “pai” do Jornal Cidade.

Em 2023, completamos uma década de contribuição à sociedade. Para quem é recém-chegado na profissão, este tempo pode até parecer muito. Contudo, para quem está na mídia há mais tempo, 10 anos não passam de uma entre as várias páginas do jornal. É comum a analogia entre o jornalista e o contador de histórias. Guardadas as diferenças, especialmente no que diz respeito à objetividade e a neutralidade a que o profissional do jornalismo não pode deixar de se atentar, as práticas são parecidas. Contamos a história do dia, a história das pessoas e a história da cidade. E é exatamente pela vontade de continuar contando esta história que as expectativas para o próximo ano são grandes.

“Hoje estamos na última edição do ano de 2022 e extremamente felizes por isso. E não vamos parar! Vem aí um 2023 lindo pra gente fazer acontecer, e vamos fazer, pois a gente ama o que faz! Obrigada a cada um de vocês, leitores, que fazem tudo isso acontecer! Obrigada aos nossos anunciantes que acreditam no nosso trabalho e no nosso propósito! 2023 nos espera com muitas novidades, foco e amor pelo que fazemos!”, comenta Rhaiane Carvalho.

A editora-chefe do Jornal Cidade ainda comenta sobre sua trajetória no Jornal Cidade e sua responsabilidade para com os leitores das cidades que atende.

“O Jornal Cidade é um veículo de comunicação de enorme potencial e já vem mostrando isso ao longo desses dez anos. Me sinto muito honrada em estar à frente de algo tão importante para a população, pois somos as vozes que querem ser ouvidas; somos o canal de comunicação entre as pessoas e os poderes Executivo, Legislativo e até mesmo o Judiciário; somos quem mantemos a população informada do que acontece não somente em Lagoa da Prata, mas nas cidades da região Centro-Oeste de Minas. É um orgulho muito grande! Acredito que trabalhar com o jornalismo é querer e fazer a diferença na vida das pessoas todos os dias, seja no primeiro contato e até mesmo depois, além apurar os fatos. Fico muito feliz também por todos os nossos números serem orgânicos, ou seja, os nossos números são reais, de pessoas que realmente estão ali. O que eu e o João Alves fazemos é muito mais que jornalismo, nós temos a consciência da importância do acolhimento e respeito com as pessoas. E foi isso que aprendi nesses dez anos; quem faz o Jornal Cidade não é só quem trabalha na redação, mas sim as pessoas que acreditam no nosso trabalho”, finaliza.

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