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Polícia Civil indicia suspeito de homicídio em Lagoa da Prata

Foto: Polícia Militar

O jovem foi preso em uma fazenda de Lagoa da Prata no dia 3 de maio 

A Polícia Civil em Lagoa da Prata apresentou, na tarde desta quinta-feira (25), o suspeito de um homicídio que ocorreu no dia 22 de abril deste ano. O jovem, de 18 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas e confessou que matou a tiros outro jovem, de 24 anos. O motivo, segundo os policiais, foi uma briga em um bar.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Vinicius Machado, a briga entre os dois ocorreu durante a tarde, um bar no Bairro Santa Helena. O titular explicou que, durante a discussão, a vítima deu dois tapas no rosto do suspeito.

Após a briga, o autor saiu do bar e foi até a casa dele, onde pegou uma arma e trocou a motocicleta em que estava por outra, que pertence ao irmão e é mais potente. “Porém, o autor não encontrou a vítima no bar onde eles estavam e passou a procurá-la pela cidade”, disse o delegado.

De acordo com os depoimentos prestados por testemunhas, o suspeito se aproximou da vítima e efetuou vários disparos.

No dia 3 de maio, o suspeito foi preso em uma fazenda em Lagoa da Prata com 224 pedras de crack embaladas, seis porções maiores da mesma droga, uma balança de precisão, R$ 434, dois celulares e uma folha de papel com anotações do tráfico de drogas.

Durante a apresentação na delegacia, o suspeito falou à imprensa. Ele repetiu a versão que já havia dado ao delegado, de que cometeu o crime depois que os dois beberam e brigaram. A reportagem não conseguiu o contato do advogado dele.

Segundo a Polícia Civil, tanto a vítima quanto o suspeito possuíam antecedentes criminais, mas os motivos não foram divulgados. “O caso foi concluído e as informações serão encaminhadas ainda hoje à Justiça. O autor continuará no Presídio de Lagoa da Prata, onde vai aguardar o chamado para ir a júri popular. Ele vai responder por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e fútil. Se for condenado, poderá pegar de 12 a 30 anos de prisão”, concluiu o delegado.

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