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Transmissão do quadro ‘Lar Doce Lar’ com Pelé é neste sábado (5)

Um feito que só foi possível devido a iniciativa da empresária Márcia Santos que enviou para a produção do programa ‘Caldeirão do Huck’ uma carta contando a história do pipoqueiro juntamente com um abaixo-assinado feito por boa parte da população.

Fotos: Gabriel Barbosa

Após a cidade parar com a entrega da casa do Pelé pipoqueiro, neste sábado (5) Lagoa da Prata e todo Brasil verá o resultado de inúmeras assinaturas para que Pelé realizasse esse sonho. A transmissão do quadro ‘Lar Doce Lar’ acontece no período da tarde no programa da rede Globo Caldeirão do Huck.

Relembre o dia que Pelé recebeu a notícia

No dia 15 de agosto uma grandiosa emoção pairou nos ares de Lagoa da Prata. As ruas do Bairro Etelvina Miranda nunca foram tão ocupadas pela população, que foi conferir de perto a realização do sonho de um dos moradores mais queridos, o Pelé pipoqueiro! Com certeza este dia entrará para a história da cidade e será lembrado com muita felicidade por todos os lagopratenses.

É que o apresentador de televisão da Rede Globo, Luciano Huck, esteve em Lagoa da Prata para anunciar que Antônio Jesus Costa, muito conhecido como Pelé, havia sido escolhido para participar do quadro “Lar doce lar”. Um feito que só foi possível devido a iniciativa da empresária Márcia Santos que enviou para a produção do programa ‘Caldeirão do Huck’ uma carta contando a história do pipoqueiro juntamente com um abaixo-assinado feito por boa parte da população.

“Conheço o Pelé há muito tempo, o vejo todos os dias, pois ele trabalha em frente à minha loja. A ideia de mandar a carta para o programa surgiu quando eu estava descendo do carro para ir trabalhar e encontrei o Pelé. Como de costume, perguntei se estava tudo bem com ele, porém, ele respondeu que não muito. Era um dia de chuva em Lagoa da Prata, e quando perguntei o motivo, Pelé respondeu que a sua casa estava molhando toda por dentro, por causa das goteiras”, explicou.

Conforme Márcia, a casa do pipoqueiro já havia sido modificada algumas vezes com a ajuda da comunidade, mas Pelé disse que não tinha dinheiro para reformá-la novamente e que estava com vergonha, pois as pessoas já tinham o ajudado. “Aquilo me comoveu e fui trabalhar com aquele pensamento. A ideia de enviar uma carta ao Caldeirão do Huck surgiu, porém duvidei um pouco. Pensei que o programa recebia milhares e milhares de cartas todos os dias, e para que eles aceitassem a minha, teria que fazer algo diferente. Então, pensei em fazer uma carta quilométrica para que pessoas pudessem assinar junto com contato e endereço. Foram deixados papéis na loja, no carrinho do pipoqueiro, e uma professora também pegou um papel e deu para algumas mães assinarem. Mais de cinco mil pessoas fizeram o abaixo-assinado. As pessoas assinaram frente e verso, então, encadernamos e enviamos com fotos da cidade e do Pelé em sua casa, depois disso também fizemos a inscrição pela internet”.

 

 

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