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Recebimento de grande honraria

COM ALEGRIA E GRATIDÃO, RECEBO A NOTÍCIA DA ESCOLHA DE MEU NOME PARA RECEBIMENTO DA MEDALHA DO ‘MÉRITO CULTURAL PROFESSOR MIGUEL EUGÊNIO DE CAMPOS”

Sob o meu modesto ponto de vista, o professor MIGUEL EUGÊNIO DE CAMPOS (que coincidentemente nasceu num 27 de abril como eu) se constitui na expressão maior da cultura de Santo Antônio do Monte e, ao ser informado pelo maestro Otaviano José Coimbra Batista, presidente da “Associação dos Amigos do Centro de Memória Municipal” (A.A.C.E.M.M), de Santo Antônio do Monte, da escolha de meu nome para receber a “MEDALHA DO MÉRITO CULTURAL PROFESSOR MIGUEL EUGÊNIO DE CAMPOS”, senti-me lisonjeado e grato ao reconhecimento, mediante votação democrática e espontânea, à minha caminhada literária, iniciada materialmente com a publicação do primeiro livro (Ventre do Mundo) em 1977. De lá pra cá, publiquei outros 16, sempre cuidando de levar e disponibilizar meus livros gratuitamente às escolas de minha Santo Antônio do Monte, que é constantemente lembrada em minha obra e para a qual fiz dois poemas: “Fruto Jogado” e “Sangue Montense”. Dentro de minha carreira jornalística, muitas foram as vezes em que citei a gente santo-antoniense: Padre Paulo, Dr. Wilmar de Oliveira, Dona Maria Angélica de Castro, minha primeira professora Clélia Souto e tantas outras pessoas, fatos e histórias.

No espaço de dois anos, como secretário de Cultura, com apoio do Executivo Municipal e meus companheiros de trabalho, institui O DIA DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA (inaugurada em 20 de junho de 1915); Programa Leitura Premiada; Acervo Padre Paulo Michla e Memorial Dr. Otaviano; revitalização e incentivo à Banda Lira Monsenhor Otaviano; editamos os calendários 2014, sobre a história dos clubes de futebol mais antigos da cidade (Flamengo e Nacional), e o calendário 2015, versando sobre a Estação Ferroviária e seu centenário; gravamos o CD Sangue Montense, que conta com imagens e personalidades da cidade; adesivo propagando a conservação dos casarões; Memorial com fotos de ex-ferroviários; utilização mais democrática do espaço cultural do CETUC, com a intenção de incentivar os talentos artísticos da cidade, além de trabalhar pela abertura de um bar capaz de contribuir com apresentações artísticas (o CULTbar); semana cultural em praça pública, com cantores, conjuntos musicais e dançarinos; Casa do Papai Noel etc., etc.

Ainda agora, neste ano de 2015, enquanto preparo meu 18º livro (Tempo Impresso), estou numa caminhada cigana voluntária com o meu trabalho literário e espero, DIA 15 DE DEZEMBRO, FECHAR O PÉRIPLO LITERÁRIO NA CIDADE DE MOEMA, NA ESCOLA MUNICIPAL VENINA GOMES (minha saudosa avó, mãe do pai José Carlos Gontijo, o único de seus sete filhos ainda vivo), que recepcionará as demais unidades de ensino fundamental moemenses, quando receberão, gratuitamente, livros infantis de nossa autoria.

CIDADES ÀS QUAIS LEVAMOS O NOSSO TRABALHO POÉTICO E LITERÁRIO, NO DECORRER DESTE ANO DE 2015:

* Santo Antônio do Monte,
* São José dos Rosas (distrito de Santo Antônio do Monte),
* Belo Horizonte,
* Contagem,
* Brasília de Minas,
* Tocantins,
* Arcos,
* Pedra do Indaiá,
* Capim Branco,
* Bom Despacho,
* Divinópolis,
* Cambuquira (Biblioteca Municipal de Cambuquira),
* Juatuba (Escola Municipal “Leiva Cristhiane Androciolli Marques” – Boa Vista),
* Sabará (1ª Festa do Livro de Sabará – FLIS, realizada entre os dias 15 e 20 de setembro, sob coordenação de Túlio Damascena, fundador da ‘Borrachalioteca’),
* Belo Horizonte (onde retornamos, em 10/10/2015, para participar de projeto da Fundação Cultural de BH, realizado no Paulo VI, organizado pela Biblioteca Comunitária do bairro, sob a denominação de “Árvore da Palavra” – X FESTIVAL DA PAZ).
* E NO DIA 15 DE DEZEMBRO DE 2015,será a vez da cidade de Moema/MG.
QUEM FOI O GRANDE PROFESSOR MIGUEL EUGÊNIO DE CAMPOS?

O professor Miguel Eugênio de Campos nasceu em Pitangui, no dia 27 de abril de 1860 (faleceu também num 27 de abril, em 1929). Depois de muitas andanças, chegou ao município santo-antoniense, onde residia sua filha Maria, casada com Camilo Nogueira Guimarães, transformando-se em verdadeiro filho da cidade que escolheu para trabalhar e viver.

Homem de grande conteúdo intelectual, sobretudo na área musical, dedicava-se à educação de crianças e jovens, à formação de músicos, maestros e até compositores, que atuaram nas bandas locais e da região, além de cuidar da preparação de atores, cenógrafos e autores teatrais. A tradicional e centenária banda “Lira Monsenhor Otaviano”, que hoje é regida pelo maestro Otaviano José Coimbra Batista, tem sua origem no semeio cultural do professor Miguel Eugênio de Campos.

Junto com o promotor pernambucano Dr. Argemiro Itajubá, fundou a Sociedade Santa Cecília. Cuidou o professor Miguel Eugênio de Campos de elaborar trabalho sobre a história de Santo Antônio do Monte, dedicando-o aos professores e às crianças, sob o objetivo de lhes dar um pouco de conhecimento sobre a história do lugar.

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