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Professor que leciona em Lagoa da Prata enfrenta processo investigativo

Halph também é vice-prefeito de Arcos e, atualmente, leciona na Escola Monsenhor Alfredo Dohr em Lagoa da Prata

Na última semana de junho o professor e vice-prefeito de Arcos, Halph Carvalho, recebeu a Polícia Civil em sua residência para o cumprimento de busca e apreensão. Halph é professor na escola Monsenhor Alfredo Dohr.

O motivo da busca e apreensão na residência de Carvalho não foi revelada nem pelo mesmo e nem pela Polícia Civil e Ministério Público. O Jornal Cidade procurou a escola, o professor e a prefeitura de Arcos para saber mais detalhes. Até o fechamento desta matéria,  o professor e a escola se manifestaram. Já a assessoria de comunicação informou que a investigação não tem nada a ver com questões políticas e que a mesma não saberia falar sobre o assunto.

Em entrevista ao Jornal Correio Centro Oeste, Halph enviou uma nota informando que seu objetivo é evitar especulações sobre o fato. Leia na íntegra:

Inicialmente, é importante deixar claro que, no momento, não respondo a nenhum processo e não fui preso.

O que aconteceu é que foi iniciada uma investigação policial, na qual estou envolvido. A referida investigação não tem qualquer natureza ou vinculação à pedofilia.

Tão logo tomei conhecimento da investigação, imediatamente me coloquei à disposição da polícia, acompanhei os policiais do quartel até minha residência e entreguei, espontaneamente, todos os objetos por eles solicitados, como também, outros que pudessem contribuir para as investigações; e ainda forneci todas as senhas de acesso aos meus equipamentos eletrônicos.

Sem qualquer tipo de convocação ou intimação, fui para a delegacia no meu próprio carro, com o intuito de colaborar ao máximo com as investigações e prestar esclarecimentos perante a autoridade policial.

Estou e estarei, a todo momento, inteiramente à disposição da Justiça. Em respeito ao sigilo da investigação, sou impedido de expor detalhes. Mas reafirmo: não pratiquei nenhum ato de pedofilia. Este fato é de caráter estritamente pessoal, não tendo nenhum vínculo com as funções que exerço.

Quero dizer que o Judiciário tem meu total apoio e respeito para fazer seu trabalho, o qual é de extrema relevância para nossa sociedade.

Sou um homem de muita fé, caráter e, acima de tudo, respeito a Deus, razão pela qual em momento algum me omiti com a verdade junto às autoridades.

Como todo ser humano, tenho minhas limitações, fraquezas e posso ter agido de maneira a causar algum constrangimento aos envolvidos. A análise e o julgamento dos meus atos, agora, cabem ser feitas pelas autoridades competentes.

Mas de antemão, peço perdão por qualquer tipo de dano que posso ter causado”.

O Jornal Cidade continua apurando mais informações sobre o caso e deixa em aberto para o investigado, a escola, Polícia Civil e Ministério Público, caso queiram se manifestar.

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