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Polícia Militar de Lagoa da Prata nega greve da categoria

Tenente João Batista

A notícia foi informada pelo Tenente Batista e pelo Major Flávio Santiago, da assessoria de comunicação da Polícia Militar de Minas Gerais 

O Tenente da Polícia Militar de Lagoa da Prata, João Batista, negou hoje (17) que a Polícia Militar do município entrará em greve.

Na quarta-feira (15) a assessoria de comunicação da Polícia Militar de Minas Gerais também informou o motivo do boato e alegou que não há a possibilidade de que a greve aconteça em Minas gerais. “Não acreditamos nesse espaço (para paralisação) em Minas”, destacou o major Flávio Santiago, chefe da assessoria de imprensa da corporação. A declaração foi feita em referência à mobilização feita por cinco entidades de classe e três deputados, que nessa terça-feira (14) se reuniram e lançaram uma agenda de ações para cobrar reajuste de 20% dos salários e a volta do pagamento integral no quinto dia útil do mês.

A Secretaria de Estado de Fazenda informou ontem que “não é possível, no momento, atender às reivindicações referentes às questões salariais”. O motivo é a crise financeira – o governo decretou estado de calamidade financeira – e o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

O órgão declarou ainda que a atual gestão fez reajustes mesmo sem previsão no orçamento, como os 15% no vencimento básico da PM em abril de 2015. No Sul de Minas, o governador Fernando Pimentel disse que repudia ajustes fiscais feitos às custas dos trabalhadores. “Jamais faremos qualquer ajuste fiscal que fira os direitos dos trabalhadores do setor público até porque, sem trabalhadores do serviço público, não tem serviço público”, destacou.

Em entrevista ao jornal O Tempo, o major Flávio Santiago, disse que a Polícia Militar mantém canal aberto com a tropa e vem fazendo com que ele seja estendido ao governo do Estado.

Ele ressaltou que o governo busca manter os direitos da corporação, inclusive, com vasta declaração sobre a importância de resguardar a classe militar. “Logo, entende a corporação que não temos espaço para qualquer tipo de paralisação em Minas Gerais ou a aceitabilidade disso pela tropa da policial militar”, destacou.

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