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Pará de Minas – Bebê é salvo pelos bombeiros por telefone após se engasgar

Um telefonema para o Corpo de Bombeiros ajudou a salvar a vida de um bebê com 26 dias de vida em  Pará de Minas no último domingo (1°). Durante a ligação que durou cerca de oito minutos, o soldado Lucas Vinícius orientou o pai de Davi Santos Souza ,que havia engasgado com medicamentos, a prestar os primeiros socorros até a chegada do resgate. Da casa da família ele foi levado até o pronto-atendimento da cidade, onde acabou de se recuperar. Segundo o militar, o procedimento foi fundamental para que ele sobrevivesse até chegar ao local. Davi voltou para casa no mesmo dia.

[pull_quote_left]Ele já estava roxo, todo molinho e não voltava[/pull_quote_left]

[pull_quote_right]A Jéssica estava muito nervosa, a tranquilidade do Lucas foi essencial[/pull_quote_right]

Segundo a mãe do bebê, Jéssica Cristina Santos Souza,  de 23 anos, ela pensou em ligar depois que percebeu que os tapinhas nas costas foram em vão ao tentar fazer que o menino desengasgasse.  A jovem contou que ela acreditava que ele não resistiria até chegar ao hospital.  “Ele já estava roxo, todo molinho e não voltava”. Assim, o marido de Jéssica, o biólogo Lucas Santos Souza, telefonou e seguiu todas as instruções de um soldado da corporação. “A Jéssica estava muito nervosa, a tranquilidade do Lucas foi essencial”, contou o bombeiro que orientou no salvamento.

Para a mãe, o sentimento de gratidão será eterno. O agradecimento é tão necessário que ela, o marido e o irmão de Davi que têm cinco anos, se encontraram pessoalmente com Lucas na segunda-feira (2). “O soldado estará em minhas orações todos os dias, eu cheguei a achar que o Davi iria morrer. O bombeiro foi um instrumento de Deus, vou orar para que ele salve outras vidas”, disse. O pai também está tão feliz que conta para todo mundo a história e diz que quer que todos saibam do que aconteceu.

[pull_quote_left]A emoção foi muito grande, a sensação de pegar no colo um bebê que ajudei a salvar não pode ser descrita com palavras[/pull_quote_left]

“A emoção foi muito grande, a sensação de pegar no colo um bebê que ajudei a salvar não pode ser descrita com palavras”, falou emocionado. Lucas disse ainda que é muito bom saber que pôde fazer o salvamento. “A profissão é muito ingrata, o normal é lidarmos com tragédias e não com casos que terminem bem como esse”, afirmou.

 

Fonte: G1

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