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O fim das lâmpadas incandescentes

Desde 1º de julho, a lâmpada incandescente de 60 watts não pode mais ser comercializada no Brasil. As de 100 W e 150 W já estavam proibidas e, até junho de 2017, as de demais potências também serão atingidas pela medida.

Lampada_de_LEDA baixa eficiência é o principal motivo dessa proibição. De 5% a 10% da energia gasta para o funcionamento da lâmpada incandescente é transformada em luz, o restante é desperdiçado em calor. Já a durabilidade não ultrapassa as 2 mil horas. Ou seja, vilã do bolso e do meio ambiente.
Uma das alternativas disponíveis no mercado é a eficiente lâmpada de LED, que possui diversas vantagens sobre as comuns. Para se ter uma ideia, uma LED de 10 W ilumina o equivalente a uma incandescente de 60 W e pode permanecer acesa por mais de 25 mil horas. É produzida com materiais recicláveis e não esquenta, e seu bulbo é feito de plástico. Por tudo isso, é mais econômica, ecológica e segura.

Confira no quadro abaixo a comparação entre os dois tipos de iluminação utilizando 6 lâmpadas por 3 horas por dia, durante 30 dias.

Comparativo_LED_Inc

De acordo com a simulação, o uso das lâmpadas incandescentes apresentaria um gasto anual de 388,8 kWh e as de LED, 64,8 kWh, ou seja, uma diferença de 324 kWh.

Para fazer outras simulações, inclusive com outros equipamentos, acesse aqui o Simulador de Consumo e veja também mais dicas para evitar o desperdício de energia no portal Cemig.

Por: Portal Cemig

 

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