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Nova regra do cartão alivia cobrança, mas há linhas de crédito mais vantajosas

Foto: Ilustração

*Com informações: Hoje em Dia

Embora o Conselho Monetário Nacional (CMN) tenha mudado as regras do cartão de crédito para beneficiar o consumidor, impedindo que o cliente permaneça no rotativo por meses a fio, especialistas alertam que os juros do parcelamento oferecido pelo banco ainda estão impraticáveis. A solução é pesquisar taxas de crédito melhores. Com elas, é possível reduzir em mais de duas vezes o débito, quando comparado com a taxa disponibilizada pela instituição financeira.

As mudanças começaram a valer em primeiro de junho deste ano. Desde então, clientes que pagam o mínimo e aqueles que atrasam a fatura arcam com juros iguais no primeiro mês do rotativo. Ao final dos trinta dias, a pessoa deve quitar o débito ou parcela-lo. Neste caso, o banco disponibiliza uma taxa menor.
Conforme dados de maio do Banco Central, as instituições financeiras têm oferecido aos consumidores taxa de 165,5% ao ano, o equivalente a 8,48% ao mês. Isso significa que, quando não quitada, uma dívida de R$ 1.000 se transformará em R$ 2.655,80.

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