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Não cumprimento de decreto pode fechar novamente comércio de Arcos

A possível tomada de decisão da administração pública foi influenciada pelo surto da doença no Estado e a previsão da falta de leitos de UTI.

O prefeito Denilson Teixeira e o Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus estudam revogar a flexibilização do comércio de Arcos, caso as medidas dos decretos emitidos não forem respeitadas. “A economia é muito importante, todos nós precisamos trabalhar, ganhar o pão de cada dia para o sustento de nossas famílias. Mas a preservação das vidas é primordial. Peço, encarecidamente, aos arcoenses, que levem à sério essa doença e cumpram à risca as determinações dos decretos e os cuidados, amplamente divulgados”, declara o prefeito.

A possível tomada de decisão se deu após perceberem o estado crítico de Minas Gerais. Uma projeção feita pelo corpo técnico do Centro de Operações de Emergência em Saúde aponta que o esgotamento dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da rede pública de Minas Gerais pode acontecer ainda nesta quinta-feira (25). A análise consta no relatório de transparência publicado no site do Minas Consciente. O estudo estima que a necessidade de leitos será superior à quantidade existente após esta semana e a situação poderá se tornar mais complicada entre os meses de julho e agosto, período estimado para a ocorrência do pico da pandemia no Estado.

Em Arcos, o número de positivados para Covid-19 chegou a 50, sendo 33 de residentes do município (destes, quatro estão em isolamento domiciliar e 29 recuperados) e 17 residentes de outras cidades. Há um óbito em investigação. 71 pessoas são monitoradas pela Secretaria Municipal de Saúde – conforme consta no último boletim epidemiológico divulgado às 13h30 desta segunda-feira, 22 de junho.

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