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Lagoa da Prata – “Prefeitos” Paulinho e Roberto falam sobre o plano de governo

Ao finalizar o segundo ano de mandato à frente da prefeitura de Lagoa da Prata, o prefeito Paulo César Teodoro e o vice Roberto do Tuim respondem a questionamentos sobre o plano de governo e as principais ações realizadas pela administração municipal

A reportagem do Jornal Cidade foi recebida para a gravação de uma entrevista exclusiva com o prefeito Paulo César Teodoro e Roberto do Tuim. Os “prefeitos”, como eles preferem ser chamados, falaram abertamente sobre promessas de campanha que ainda não foram cumpridas e sobre as realizações nos primeiros 24 meses da gestão. Confira: 

Jornal Cidade: Durante a campanha, vocês apresentaram um plano de governo muito arrojado, com obras e serviços que seriam realizados no primeiro ano de mandato. E poucas ações foram, efetivamente, realizadas. Encerrando o segundo ano de governo, como os senhores avaliam esse período? O que deu certo e o que não saiu como o planejado?

Quando estávamos elaborando o plano de governo, tínhamos um orçamento previsto para o ano de 2013. Sabíamos qual seria o dinheiro disponível para administrar Lagoa da Prata. Elaboramos um plano de governo consistente, conversamos com técnicos, sabíamos onde poderíamos avançar baseado no orçamento aprovado pela Câmara. Graças a Deus, fomos eleitos e a população nos confiou essa tarefa.

Porém, quando chegamos na prefeitura encontramos outra realidade. Pegamos uma prefeitura totalmente desorganizada e sucateada, com muitas dívidas, com 600 funcionários na justiça e uma equipe totalmente desmotivada, uma verdadeira bagunça administrativa. Tudo isso está comprovado na auditoria. Além disso, a prefeitura de Lagoa da Prata deixou de receber quase 5 milhões de reais de repasses dos governos estadual e federal somente em 2013. Esses recursos estavam previstos no orçamento e não recebemos. Tudo isso comprometeu nossa estratégia do primeiro ano de governo.

Quando o ex-secretário Márcio Amorim saiu do governo, ele disse, em entrevista publicada pelo Jornal Cidade, que a prefeitura tinha dinheiro em caixa para fazer obras, dentre elas, a instalação das câmeras de segurança. Já estamos chegando ao final do ano e até agora elas não se tornaram realidade. Por que o poder público é tão lento?

O trabalho do Márcio foi muito importante. Graças à economia que ele nos proporcionou fazer em 2013, conseguimos recursos próprios do município para fazer investimentos, dentre eles, as câmeras de monitoramento. Porém, a demora se deve aos critérios técnicos, pois empenhamos esse tempo todo para escolher o melhor produto que atenda aos mais elevados padrões de segurança. Pesquisamos muito para montar o edital de licitação. Nossas câmeras filmarão num raio de 360 graus, com alcance de 1,5 quilômetro. Todos esses critérios foram levantados com a orientação das polícias Militar e Civil, e da Guarda Civil. Iremos instalar 24 câmeras. Os locais já estão definidos. O projeto é instalar num segundo momento mais 26 câmeras.  Esses estudos demandarem meses. E, além disso, a legislação determina prazos para que se cumpra todas as etapas do processo de compra, que deve ser concluído até o final de janeiro de 2015.

 

O IPTU de Lagoa da Prata está defasado há muitos anos. Em 2013 o governo não conseguiu negociar com a Câmara o reajuste do imposto e sofreu um desgaste muito grande. Do ponto de vista administrativo, vocês tomaram algumas decisões acertadas, porém, impopulares. Qual é o pensamento de vocês a esse respeito?

Quando entramos na prefeitura, eu e o Roberto falamos que iríamos fazer uma administração profissional. Não queremos ganhar voto dando tapinha nas costas, não queremos ganhar voto no velório. Você não precisa votar no Paulinho e no Roberto porque você nos viu na missa. Vocês não irão me ver em festas dançando com ninguém para ganhar votos. Esse tipo de política não queremos para Lagoa da Prata.

Não adianta nada eu dar um tapa nas costas do cidadão e estender o sofrimento dele com uma rua empoeirada. Isso não queremos. Queremos administrar de verdade. Levar pavimentação para todas as pessoas, médicos no posto de saúde, a cultura e a educação funcionando de verdade. Para fazer isso é preciso dinheiro. Todos têm que pagar os impostos de forma justa.

Com relação ao IPTU, eu pago pela minha casa R$ 50 por ano. Durante a tramitação do projeto na Câmara, o Paulinho vereador fez um trabalho magnífico, mostrando responsabilidade tributária e apresentando sugestões. E por outro lado, teve vereador falando de justiça tributária, sendo que ele mora em uma casa avaliada em dois milhões de reais e paga R$ 100 por ano de IPTU. Que justiça é essa, se ele paga o mesmo IPTU de um cidadão que mora em uma casa no final do bairro Monsenhor Alfredo?

Nosso projeto tinha a intenção de nivelar o imposto de forma igual para todos. Quem tem imóvel mais valorizado, paga mais. Quem tem imóvel mais modesto, paga menos. É isso!

 

A Administração Municipal teve alguma dificuldade em conseguir recursos do governo estadual?

Que nada! Conseguimos o apoio de diversos deputados. O que faltava a Lagoa da Prata era abrir as portas. O Roberto nos mostrou que era possível chegar recursos de vários deputados e o resultado já se vê, como o Samu (que o consórcio intermunicipal irá implantar no começo de 2015), construção da UPA, liberação de dois NASF (Núcleo de Apoio da Saúde da Família). Cada equipe de NASF atende a 5 PSF´s. É um atendimento complementar ao do PSF. Quando o médico constata que o paciente está acima do peso, ele terá atendimento gratuito no NASF com psicólogo, nutricionista, assistente social e educador físico. São conquistas que vão ficar para a população de Lagoa da Prata. Para a construção da UPA, conseguimos 2,2 milhões de reais. E o governo federal vai enviar mensalmente 170 mil reais como ajuda de custo.

Somente na área da saúde, recebemos do governo estadual R$ 4 milhões em 2013 e 2014.

 

Os políticos de oposição reclamam de perseguição. Eles argumentam que a auditoria realizada nas contas de 2012 da gestão do ex-prefeito Antônio Divino de Miranda (Divininho) foi motivada por desafeto pessoal. O que os senhores têm a dizer a esse respeito?

Primeiro, ninguém pega a administração de uma empresa pública sem saber o que está acontecendo. Quando você assume uma prefeitura, é necessário saber como está a situação administrativa e fiscal em todos os seus detalhes.

Tinha dinheiro em caixa? A saúde estava funcionando? Como foram feitos os contratos? Temos vários órgãos de fiscalização, como o Tribunal de Contas, Ministério Público, Câmara Municipal, imprensa e população. Então temos que mostrar como recebemos a prefeitura e como vamos entregá-la no futuro. A auditoria, feita por uma empresa independente, encontrou diversas irregularidades. Estão todas documentadas: dívidas, contratos irregulares, etc. Quando fomos eleitos, afirmamos que iríamos fazer uma auditoria. E isso foi feito.

A oposição disse que contratamos uma empresa de auditoria para fazer o mesmo serviço que o Tribunal de Contas faz de graça. Isso é mentira! O tribunal apenas avalia se os municípios aplicaram os limites de 15% e 25% do orçamento em saúde e educação. Ele não faz um pente-fino nas contas, até porque não tem pessoal para fazer isso em todos os municípios.

Quando sairmos daqui, o próximo gestor tem que fazer uma auditoria também. Se ele suspeitar de que existe alguma situação irregular e não tomar as providências, estará sendo cúmplice do malfeito.

Não tenho problemas com a oposição. Não tenho nenhum problema com o Divininho. Mas ele responde como ex-gestor, como nós responderemos no futuro. Eu e o Roberto demos uma demonstração tão grande de desprendimento que chamamos para trabalhar conosco o Toninho Sampaio e o Zezinho. Nossa tesoureira e profissional de extrema confiança é sobrinha do Divininho. Trouxemos o secretário de saúde que trabalhou com o Divininho. Não perdemos tempos com perseguição.

 

Quais foram os principais obstáculos e as principais conquistas nesses dois primeiros anos?

A primeira dificuldade foi a financeira. Quando assumimos a prefeitura não tinha nenhum centavo em caixa, apenas dívidas. Em seguida, fizemos uma reforma administrativa e equilibramos nossa folha de pagamento, sobrando algum recurso para investimento. Apesar disso, em 2013 pavimentamos 17.000 metros quadrados de ruas, o equivalente a 15 quarteirões. Quando assumimos a farmácia municipal não tinha sequer esparadrapo. No início tivemos que comprar medicamentos do próprio bolso. Com todas essas dificuldades que nos fizeram reavaliar o plano de governo de 2013, e com o envolvimento de toda nossa equipe, conseguimos ficar de pé e avançamos. Hoje Lagoa da Prata tem obras sendo realizadas em todos os bairros: pavimentação, construção de creche, UBS, Farmácia de Minas, UPA etc.

Todos os bairros estão recebendo obras. Não tem essa de dizer que “não vamos investir no bairro Cidade Jardim porque temos que investir no Sol Nascente“. Aqui nós administramos Lagoa da Prata para todos. Todas as pessoas têm o mesmo direito. Essa é a diferença de nosso governo, administrar para todos os cidadãos.

Apesar de todas as dificuldades, de acordo com os técnicos da Secretaria de Obras, esses 15 quarteirões que pavimentamos no primeiro ano de mandato representam a maior marca alcançada nos primeiros 12 meses de todas as gestões anteriores. Em 2014, fecharemos o ano com a pavimentação de 90.000 metros quadrados, o equivalente a 79 quarteirões.

 

A internet hoje tem um papel fundamental na democratização da informação. Por outro lado, as redes sociais são um terreno fértil para que perfis falsos façam calúnias, difamações e boatos. Como é governar nesses tempos em que todas as pessoas têm opinião sobre tudo e muita gente se esconde num fake para tripudiar, principalmente os políticos? 

Estamos focados é em melhorar a qualidade de vida do cidadão. Isso não entra em nossas pautas de trabalho. Mas como você perguntou, temos a dizer que a rede social é uma grande ferramenta quando a população faz uma cobrança coerente ou uma crítica construtiva. O que nos deixa triste é saber que uma pessoa precisa se esconder atrás de um perfil falso para fazer uma crítica. Acho isso uma covardia, em todos os sentidos. Uma pessoa que não tem coragem de aparecer para dizer o que ele pensa sobre qualquer coisa, não tem o direito de reclamar nada. É covarde! Essa pessoa não tem valor na sociedade. Se não tem valor na sociedade, não tem valor para a administração pública como cidadão.

 

Como vocês pretendem ser lembrados ao final do mandato?

Como empreendedores que contribuíram com o desenvolvimento de Lagoa da Prata, que prepararam a cidade para o futuro, que deixaram uma saúde funcionando de verdade, que trouxe recursos para o município, e fazer uma cidade referência com toda a infra-estrutura funcionando. Vamos ser lembrados por uma administração profissional. Esse será o nosso legado para Lagoa da Prata.

 

Na área da saúde, quais as principais ações do governo e o que ainda não foi feito?

Pegamos uma saúde toda sucateada, sem médicos, sem remédios, sem estrutura, todos ganhando votos com a miséria da saúde. Em 2013 e 2014 conseguimos 4 milhões de reais do governo do Estado e 12 milhões de reais do governo federal. Nesses valores estão inclusos a verba de 2 milhões de reais que conseguimos para o Hospital São Carlos, aquisição de 17 veículos, construção da Farmácia de Minas, construção de unidade de saúde, entre outras ações.

 

No plano de governo que vocês apresentaram, tinha o compromisso de contratar mais médicos para os postos de saúde. Como está a situação hoje?

Nós colocamos em nosso plano de governo que teríamos médico atendendo no período da noite na policlínica. E ele já está atendendo até às 21 horas, para dar o suporte. Também contratamos mais 10 médicos.

 

Durante a campanha eleitoral, os senhores prometeram aumentar o efetivo da Guarda Civil, mas isso ainda não aconteceu. O que será, efetivamente, realizado para melhorar o serviço prestado pela corporação?

Eu falo com tranquilidade porque sou um dos autores do projeto que criou a Guarda Municipal, juntamente com os ex-vereadores Márcio (Sargento Márcio) e Narcízio Naza. Na época lutamos pela criação da guarda com 40 soldados, mas a administração municipal, com as suas dificuldades, instalou com 20. Mas o problema foi deixar a guarda sucateada. Está dentro do projeto para 2015 aumentar o efetivo da Guarda Civil e aparelhá-la, pois vamos reorganizar e municipalizar o trânsito.

 

Agradecemos a entrevista, que é uma forma de prestar contas à população. Deixamos o espaço aberto para as suas considerações finais.

Nós é que agradecemos pela oportunidade de mostrar a nossa administração. A população tem que participar e saber de tudo. Grande parte de nosso projeto já está concluída e vamos avançar muito. Lagoa da Prata ganhou muito. Se estivesse nas mãos de outras pessoas, a cidade estaria parada. Pois abrimos as portas para os deputados e todos apoiaram enviando recursos. Antes a cidade ficava na mãos de poucos que tinham interesse próprio. Ao final de nosso mandato, Lagoa da Prata será outra. Por fim, desejamos um Natal cheio de saúde, esperanças e conquistas. Que 2015 seja um ano extraordinário para todos.

 

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Veja outros temas que foram discutidos durante a entrevista e o esclarecimento do prefeito Paulo César Teodoro e do vice Roberto do Tuim

 

SAMU: “Antes de elaborar o plano de governo, já tínhamos a informação de que o governo federal tinha um projeto para levar o SAMU para todas as cidades do país através de consórcios. Criamos um consórcio que é composto de 55 municípios. Lagoa da Prata será um pólo, que terá uma sede do Samu, com médico e a viatura. Iremos atender também a Japaraíba e Moema. O consórcio tem previsão de iniciar o serviço em março de 2015”.

 

IMG_3499ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NOS BAIRROS: “Hoje temos atendimento no Américo Silva, no Gomes, no “Edil Handan”, no Monsenhor Alfredo, no Marília, no Chico Miranda e na zona rural. Ainda falta levar o atendimento a outros dois bairros para atender a todo o público dos PSF´s. Quando o atendimento é mais complexo, os pacientes são encaminhados para o CEO – Centro de Especialidades Odontológicas”.

 

farmacia certo 1.1FARMÁCIA MUNICIPAL: “Quando chegamos ao governo, a estrutura era totalmente precária. Não tinha “nem medicamentos. As pessoas esperavam o atendimento em pé, e na rua. Era uma fila enorme. Tinha apenas um funcionário atendendo o público. Conseguimos, então, um lugar digno para atender as pessoas, com bancos e banheiros. Aumentamos o número de funcionários. Hoje temos medicamentos que custam até 20 mil reais. Descentralizamos o atendimento, levando alguns medicamentos para as unidades básicas de saúde, onde o paciente pode pegá-lo com mais facilidade. E já iniciamos a construção da Farmácia de Minas, em frente à Câmara Municipal, que irá oferecer muito mais estrutura e conforto”.

 

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UBS DO BAIRRO GOMES: “É uma obra que foi empenhada na gestão anterior. Quando assumimos a prefeitura, a construtora nem tinha expectativas de iniciar o serviço. Fizemos o compromisso de que podiam realizar a obra. E dentro de dois meses estaremos inaugurado esta unidade de saúde”.

 

 

CONSTRUÇÃO DE QUADRAS NOS BAIRROS: “Conseguimos 500 mil reais para cobrir a quadra do bairro Chico Rezende e construir uma quadra no Chico Miranda. Esse dinheiro já está no banco. Estamos estudando a demanda de cada bairro se há necessidade de construção de uma quadra, porque existem locais que possuem quadras sem serem utilizadas. Estamos desenvolvendo um projeto na Secretaria de Esportes para incentivar o uso dessas quadras ociosas”.

 

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PISTA DE SKATE: “As obras estão avançadas. Acredito que em janeiro ou fevereiro a pista estará pronta”.

 

 

 

 

APOIO AOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS: “Os estudantes universitários ficaram 8 anos recebendo uma verba da prefeitura de R$ 50 mil por ano para custear parte do transporte. Já no primeiro ano de nosso governo, aumentamos a verba para R$ 120 mil. E em 2015 serão R$ 250 mil. Compramos uma copiadora para a associação do estudantes. Estamos estudando a possibilidade de reduzir a carga horária dos estagiários da prefeitura para cinco horas diárias, para que possam investir mais tempo nos estudos”.

 

Pulverização agrotóxico canavial_Foto de Mural Virtual_internetPROIBIÇÃO DA PULVERIZAÇÃO AÉREA DAS LAVOURAS: “Na realidade, os projetos que envolviam o plantio de cana, as queimadas, a pulverização aérea, foram todos de minha autoria, inclusive o projeto que proibia o lançamento de veneno via aérea. No mesmo dia em que esse projeto foi apresentado na reunião da Câmara, eu apresentei outro sobre o afastamento das canas da cidade. Portanto, de acordo com o regimento interno, eu não podia assinar como autor de dois projetos na mesma reunião. Eu precisa de no mínimo três assinaturas para pelo menos apresentar esse projeto proibido a pulverização aérea. O Naza assinou comigo mas eu não conseguia a terceira assinatura. Pedi ajuda ao padre e aos ambientalistas para convencer algum outro vereador para que assinasse e pudéssemos apresentar o projeto. Foi aí que conseguimos a assinatura do Natinho (Fortunato do Couto). Na hora da discussão dos projetos, os vereadores da época não aprovaram o afastamento dos canaviais em 50 metros das casas, mas aprovamos o da pulverização. E agora a justiça vem corroborar a nossa intenção, que era garantir a segurança da população”.

 

Afonso GoulartNOVA ESCOLA AFONSO GOULART: “A construção da nova Escola Municipal Afonso Goulart, no bairro Gomes, está bem adiantada. Estamos investindo recursos próprios do município de R$ 1,5 milhão. Será uma escola moderna e vai atender a todas as crianças daquela região. A estrutura antiga da atual escola será reformada e será a sede do Senai, que estamos trazendo para Lagoa da Prata. O Senai vai oferecer cursos onde as pessoas vão poder se qualificar e especializar em uma profissão”.

 

NOVOS CEMEIS: “Já está em fase final de construção o novo CEMEI, localizado entre os bairros Etelvina Miranda, Paradiso e Monsenhor Alfredo. A unidade vai atender a 240 crianças. Vamos iniciar em breve a construção de mais duas creches: uma no bairro Américo Silva, em frente à Pharlab, e outra no bairro Sol Nascente”.

 

FORNECIMENTO DE ÁGUA:

“Investimos quase R$ 8 milhões na melhoria do sistema de fornecimento de água do SAAE. Desses valores, R$ 3,4 milhões de reais vieram da Funasa para a construção da Estação de Tratamento de Água e renovação de 8km de tubulação, o que nos proporcionou evitar um desperdício que tínhamos em torno de 40% da água tratada por causa de problemas na tubulação.

Pela primeira vez, em Lagoa da Prata a prefeitura, por meio do SAAE, fez investimentos desse porte para garantir o fornecimento de água a população. Nossa cidade foi uma das poucas no Estado de Minas Gerais que não sofreu os problemas da longa estiagem”.

 

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