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Lagoa da Prata – Pescador estaria vendendo peixe contaminado da Lagoa Verde

Foto: AAPA

A Lagoa Verde, localizada ao norte de Lagoa da Prata, é o maior manancial  da cidade, com quase sete quilômetros de extensão e seiscentos metros de largura – e também o mais poluído, pois recebe todo o esgoto produzido no município. De acordo com a vereadora Cida Marcelino/PRB, pescadores profissionais estão retirando peixes contaminados do local e vendendo diretamente aos consumidores de várias cidades da região. “Aquela água é altamente poluída. Eles limpam os peixes e expõem  bonitinho para o consumidor comprar”, afirma a vereadora.

De acordo com o Sargento Alves, da Polícia Ambiental, a fiscalização é realizada diariamente. “Os pescadores profissionais possuem licença para realizar a pesca. Averiguamos se eles estão pescando de acordo com o que é recomendado. Já em relação à comercialização, já não compete a nós, quem fiscaliza é a Vigilância Sanitária”, afirmou o sargento.

[pull_quote_left]Todos os dia fiscalizamos estabelecimentos comerciais, carros e barraquinhas que comercializam peixes, mas existem vendedores clandestinos que pegam uma caixa de isopor e colocam em sua bicicleta para vender os peixes. E aí, o que fazer? Quando recebo denúncias ou vejo, faço a abordagem, mas manter o controle de todos infelizmente não dá[/pull_quote_left]

O coordenador da Vigilância Sanitária, Vicente de Paula Amorim, disse que não há como controlar a venda clandestina. “Todos os dia fiscalizamos estabelecimentos comerciais, carros e barraquinhas que comercializam peixes, mas existem vendedores clandestinos que pegam uma caixa de isopor e colocam em sua bicicleta para vender os peixes. E aí, o que fazer? Quando recebo denúncias ou vejo, faço a abordagem, mas manter o controle de todos infelizmente não dá”, salientou Amorim.

[pull_quote_right]Ao comprar o peixe o consumidor deve analisar se está embalado, observar a data de validade e o carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal) e o armazenamento[/pull_quote_right]

Vicente ainda enfatizou que a fiscalização também deve partir do consumidor. “Ao comprar o peixe o consumidor deve analisar se está embalado, observar a data de validade e o carimbo do SIF (Serviço de Inspeção Federal) e o armazenamento”, explica.

LAGOA VERDE

 

 

 

 

 

 

 

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