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Em uma semana de testagem em massa, Luz apresenta 78 positivados em 2.363 testes realizados

Segundo a secretária de Saúde, Jussara Karina, essa é  uma das formas de ajudar a baixar os níveis de transmissão do novo coranavírus entre a população.

A Prefeitura de Luz está realizando a testagem em massa da população. Na última semana, dos 2.363 testes realizados, 78 deram positivos. Segundo a secretária de Saúde, Jussara Karina, essa é  uma das formas de ajudar a baixar os níveis de transmissão do novo coranavírus entre a população.

“O efeito da ação iniciada há uma semana é bastante positivo. As pessoas aderiram ao teste, descobrimos pessoas assintomáticas que estavam doentes. Nossa atividade preventiva tem dado certo, por isso, vamos reabrir outra semana de testagem”, explicou.

A partir dessa semana, de segunda a sexta-feira, o cidadão pode procurar a central de testagem, que continuará a funcionar na Quadra Poliesportiva do Padre Parreiras – em novo horário: das 14h às 20h.

“Como é tudo novo para todos, precisamos experimentar. Vamos agora atingir um horário mais noturno, para ver se facilitamos àquelas pessoas que trabalham ao longo do dia. A gente vai sempre buscar formas de aprimorar nosso trabalho na Saúde pública”, finalizou Jussara.

Desde o início da ação #testaLuz (14/6), passaram pela central de testagem 2363 luzenses. Desse total, 78 receberam seu teste como “reagente” ou “positivo” para o novo vírus Sars-Cov-2. 

“Notamos que entre os positivados, muitos não tinham sintomas de gripe ou mal estar, o que reforça a importância dessa ação: resguardar em quarentena pessoas doentes, porém, assintomáticas”, explica Amanda Carvalho, coordenadora da Vigilância Sanitária de Luz.

“Testar em massa não adianta se as pessoas doentes ou suspeitas não cumprem quarentena com seriedade. É preciso que haja consciência das pessoas em não sair de casa, se estiverem contaminadas. Só isso garantirá queda nos números diários do boletim”, desabafou Jussara.

É preciso ressaltar que podem participar do exame não somente pessoas sintomáticas, mas também aquelas que não tiveram nenhum sintoma, o que permitirá que os resultados apontem a real situação epidemiológica da população.“Com isso, os resultados contribuirão com informações capazes de coordenar ações mais eficazes de combate à pandemia e que se antecipam às atuais políticas de manejo de leitos adotadas nas cidades brasileiras”, finaliza Jussara Karina.

 

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