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“Ele só a usou para ser barriga de aluguel e a mantinha em cativeiro”, diz irmã de Gislene, sobre ex-cunhado

Jorge Assis mantinha relação com outra mulher; ele matou Gislene e a enterrou nas redondezas da lagoa verde.

Gislene mudou-se para Lagoa da Prata e foi morar com Jorge, após dar a luz, ele começou a maltratá-la e agredi-lá. (Foto: Redes Sociais/Divulgação).

Desde a manhã desta sexta-feira (17), o Jornal Cidade está acompanhando o caso de Gislene Sousa, de Araguaína,Tocantins, que foi cruelmente assassinada pelo companheiro Jorge Assis em Lagoa da Prata. O corpo foi encontrado pela Polícia Civil, juntamente com a Guarda Municipal e o coveiro do Cemitério da Saudade nas redondezas da lagoa verde.

O homem mantinha relação com outra mulher e os dois foram presos. Durante a apuração, nós conseguimos contato com a irmã da vítima, Leilane Sousa, que nos informou que o casal que está preso sempre quis ter filhos e usaram Gislene Sousa para ser a barriga de aluguel.

Jorge de Assis matou e ocultou o corpo de Gislene nas redondezas da lagoa verde. Foto dele com dizeres “Deus é maravilhoso!!” circula na internet (Foto: Redes Sociais).

“Eles se conheceram há um tempo pela internet e a ex dele morava do lado da casa dos dois. Mas minha irmã disse que os dois estavam bem, que ela havia engravidado e que a ex do companheiro estava ajudando. Fizeram o chá de fralda e até uma amiga da família dele, disse para minha irmã que Jorge era ótima pessoa. Porém, a bebê nasceu e ele só esperou o resguardo, depois disso começou a bater, espancar e maltratar ela”, disse.

A irmã contou que Gislene chegou a ir morar com a mãe em Araguari, porém o companheiro pediu que ela voltasse. Segundo Leilane, Jorge acreditava que ninguém sentiria a falta de sua irmã, pelo fato dela morar distante da família.

 

“Ele forjou ligações dela, como se fosse amante. Disse para a minha mãe que ela tinha ido embora com um caminhoneiro e que tinha deixado a bebê com a ex dele em um bar, e falava que não sabia mais dela, mas na verdade ele a mantinha em cativeiro, porque a outra mulher não podia ter filhos e para eles, ela seria a barriga de aluguel”, finalizou

A bebê de três meses está com a mãe de Gislene em Araguari.

O caso continua em investigação e o Jornal Cidade, segue acompanhando.

 

 

 

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