Criança é atropelada em Lagoa da Prata, motorista não presta socorro e foge
Segundo a Polícia Militar foi feito um boletim de ocorrência contra a condutora da moto, no entanto, até o momento ela não foi identificada.
Na manhã desta terça-feira(23), um menino foi atropelado por uma motorista que estava dirigindo uma moto no bairro Marília em Lagoa da Prata. A criança estava brincando na rua próximo ao passeio da rua Antenor Chagas Madeira quando foi surpreendida pela motorista que o atropelou e não prestou socorro à vítima. As imagens da câmera de segurança que circulam em uma rede social, flagraram o acidente e foram publicadas por um usuário.
Menino atropelado hoje a tarde no Bairro marilia, motoqueira segue foragida e fugiu sem prestar socorro 🛵👱♀️ Menino quebrou o fêmur e será operado
Posted by Diêêgo Mateus on Monday, June 22, 2020
Neste outro vídeo, é possível ver o acidente por outra perspectiva que mostra o impacto da colisão da moto com a criança.
O Polícia Militar compareceu à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). No local, os militares foram informados que a vítima seria uma criança de oito anos.
De acordo com as informações repassadas pela equipe médica, a criança estava sendo imobilizada para posterior transferência, com o objetivo de ser submetida a cirurgia corretiva de fratura no fêmur da perna direita.
Um testemunha informou que a criança foi atropelada por uma mulher loira que conduzia uma moto Honda Biz. A PM pede que, caso algum cidadão tenha informações sobre a referida mulher, deve entrar em contato com os órgãos de segurança ou fazer a denuncia via 181 anonimamente.
Investigações sobre o caso
Segundo a Polícia Militar, foi feito um boletim de ocorrência contra a condutora da moto, no entanto, até o momento ela não foi identificada. A polícia obteve algumas imagens e estão tentando identificar a condutora. O Tenente Luciano Couto fez um pedido para que caso a população tenha qualquer informação sobre a condutora, entre em contato com os órgãos de segurança pública, mesmo que seja anonimamente, para que ela possa ser responsabilizada pela omissão de socorro à criança.