As redes sociais têm sido utilizadas para diferentes fins: fazer novos amigos, reencontrar aqueles que andam “sumidos”, manter contato com familiares ou mesmo divulgar produtos e serviços. Essas são apenas algumas das possibilidades que encontramos ao fazer uso dessa ferramenta. No entanto, não raramente as pessoas acabam por utilizá-la para um fim bem específico: investigar a vida alheia. Seja para descobrir o que o (a) ex-namorado (a) anda fazendo ou mesmo para saber o que o (a) vizinho (a) está aprontando. Independente do motivo, o motor que de fato impulsiona essa busca é um só: a curiosidade.
A curiosidade faz parte do ser humano e é através dela que conseguimos construir novos conhecimentos. Perder a curiosidade é também abrir mão da capacidade de aprender, do potencial de criar. O desejo por saber o que acontece na vida de outras pessoas é algo muito natural, que muitas vezes pode ser caracterizado como nada mais que uma estratégia de sobrevivência. O problema acontece quando esse comportamento se torna obsessivo. Se alguém insiste em investir a maior parte de seu tempo em saber o que acontece na vida de outros, corre o risco de deixar de lado algo muito mais interessante: sua própria vida. Abraço fraterno e até a próxima!