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Anuário do Agronegócio premia a Embaré

Diretor Alexandre Antunes com Ricardo Cianciaruso, diretor de grupo Autoesporte, Pequenas Empresas Grandes Negócios, Época Negócios e Globo Rural

A Revista Globo Rural realizou no dia 17 (segunda-feira) a premiação do seu 12º Anuário do Agronegócio, o mais tradicional evento do setor no Brasil, que avaliou o desempenho das 500 melhores empresas em 2015. Dentre as melhores está a Embaré Indústrias Alimentícias, na categoria Sustentabilidade.

A pesquisa, realizada pela Serasa Experian, apresenta o ranking das empresas do setor por desempenho e gestão. Os leitores saberão quais são as maiores empresas do agronegócio em 20 segmentos, com recortes por região, Estado e indicadores financeiros; e quais as melhores em cada um deles, com base em critérios financeiros, de gestão e responsabilidade socioambiental.

Ações que fazem a diferença

“Os consumidores estão mais exigentes na hora de escolherem as suas marcas preferidas. Uma empresa ecologicamente correta é, para muitos, um requisito fundamental nesse processo. E a Embaré sabe que a adoção de práticas ambientais sustentáveis é importante para a longevidade do negocio e investe na melhoria continua de todos os processos e atividades que envolvam sua cadeia produtiva”, destaca o presidente da empresa, Hamilton Antunes.

Como parte do aprimoramento da sua política de desenvolvimento sustentável, a empresa reformou e ampliou a Estação de Tratamento de Efluentes Industriais (ETEI). As obras de expansão foram finalizadas em julho deste ano e a estação está operando em plena capacidade. Construída em 1997, a ETEI já havia sido ampliada anteriormente, em 2008, para comportar o aumento produtivo da fábrica.

Com capacidade para tratar 2.760 m³ de água por dia, a ETEI recebeu uma série de mudanças no sistema de tratamento visando o aperfeiçoamento e a melhoria da qualidade da água lançada ao meio ambiente, além de passar a produzir biofertilizante, que poderá ser utilizado como adubo orgânico em plantações e pastagens. Outro ganho com a última reforma foi a possibilidade de intensificar a geração de biogás, que terá aplicação como combustível para geração de energia elétrica e vapor. A capacidade de geração de biogás será de 4.130 Nm3/dia, o que representa uma economia média mensal de R$ 80.000.

Assessoria de Imprensa Embaré: Ampla Comunicação

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