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A radiações e os fótons

Entes impenetráveis, como as pás de um ventilador em movimento, geram certo grau de impenetrabilidade na região em que movem, criam um campo de impenetrabilidade. Os unifótons (os entes não constituídos e constituintes em última instância de toda estrutura material) são impenetráveis e móveis e assim criam um campo de impenetrabilidade, que origina a todos os campos de força e promove a formação das estruturas materiais das básicas às complexas, dos fótons aos aglomerados de galáxias.

Vimos em postagem anterior que estruturas materiais básicas em movimento geram ondas de impenetrabilidade, mas não são ondas, mas é como se fossem, pois geram ondas. E, ondas de impenetrabilidade permitem a observação de estruturas materiais, mas não são estruturas materiais, mas é como se fossem, pois geram alterações estruturais. Emissões ou absorções de pacotes de unifótons, emissões ou absorções e estruturas constituídas por unifótons.

Sem conhecer o campo de impenetrabilidade não seria possível explicar a natureza enigmática dos entes quânticos. Não seria possível interpretar as ondas de probabilidade da teoria quântica como ondas de impenetrabilidade.

O ente quântico onda-partícula é um “como se fosse” um atalho intelectual (uma heurística) para a interpretação das interações das embás (estruturas materiais básicas, estruturas de camadas de unifótons). Agora veremos os fótons apenas como estruturas materiais.

Matéria em movimento gera onda. Assim, fótons em movimento geram ondas. Há então ondas devidas a emissão de fótons (ou movimento de fótons) e há falta de ondas devido às absorções de fótons (ou a falta de movimento dos fótons). Há espectros de emissão, onde se observa as ondas, e há espectros de absorção, onde se observa a falta de ondas.

Os espectros de absorção e de emissão nos mostram que apenas fótons em movimento geram ondas.

Planck descobriu que a emissão de radiação, por matéria aquecida, se dava em pacotes e não de forma continua e também que a quantidade de energia, E, de cada pacote era proporcional à frequência, f, da luz emitida pelo material aquecido. Criando assim a expressão: E=h.f, onde h é a constante de proporcionalidade entre E e f. Atualmente h é nomeada como constante de Planck e os pacotes de energia são nomeados como fótons.

Einstein descobriu que E=m.c², que matéria, m, e energia são equivalentes. (c é a velocidade da luz no vácuo). Vimos ser heurística a interpretação do ente quântico como onda-partícula; por essa razão, não precisamos distinguir massa de energia e supor que os fótons sejam destituídos de massa e viajem na velocidade da luz, pois fótons não são ondas luminosas, mas estruturas materiais e, como matéria, não podem viajar na velocidade da luz. Embora é como se assim fossem e somos levados a esse erro por raciocinarmos utilizando a hipótese heurística do ente onda-partícula. Assim aperfeiçoamos à física.

As hipóteses heurísticas são coerentes com o que observamos, mas nos levam a conclusões falsas. Por exemplo, considerar a Terra parada e tudo girando em torno dela, é hipótese heuristicamente verdadeira e bate com o que se observa. Mas essa falsa visão nos leva ao erro, a contradição com a teoria da relatividade, pois se assim fosse, quanto mais distantes da Terra mais rapidamente moveriam os entes materiais e não haveria limite máximo para a velocidade desses como sabemos que ocorre por muitas evidências experimentais e lógicas.

Assim, também, raciocinando com o ente onda-partícula deduzimos erradamente que os fótons movam na velocidade da luz e sejam destituídos de massa, em contradição com o fato de apresentarem energia.

A interação entre estruturas materiais, separadas por energia escura, é afetada por ela.

Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de embás) unifótons vindos de outras camadas formam as embás a que nomeamos como fótons. Através do processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam as de unifótons maiores.

A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.

Como a camada confinante dos fótons é a dos menores unifótons é a que apresenta a menor frequência. Essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma. Ou seja, da matéria confinada, que depende apenas da frequência média dos unifótons da mesma. Daí a expressão da energia, E, dos fótons em função da frequência média do mesmo, f, ou seja, E=h.f.  Temos agora uma razão para a existência de h.

Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos unifótons confinados.

Quanto maior a frequência de colisões dos unifótons de uma camada mais confináveis eles são. Os unifótons de camada mais externa apresentam menor frequência que os das mais internas. A colisão de um unifótons de camada mais externa ocorre com mais de um da camada que envolve fazendo surgir velocidade no sentido do centro das embás, confinando os unifótons da camada envolvida. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a frequência de colisões dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura formam as estruturas materiais a que nomeamos como fótons e com energia tanto maior quanto maior a frequência média dos unifótons que os constituem.

Compartilhe esta postagem. Ajude-me a divulgar a teoria dos unifótons. Ela explica os princípios e as constantes básicas das outras teorias gerais da física, esclarece as contradições dessas e entre essas e faz novas previsões. É a teoria do tudo; é a verdade sobre a matéria e o espaço.

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