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3ª Fase da Campanha de vacinação contra gripe começou nesta segunda-feira

A campanha está sendo realizada desde o dia 23 de março e irá até o dia 22 de maio.

 

Nesta segunda-feira (18), iniciou a 3ª fase da 22ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Influenza em todo o Brasil. Durante o período de 18 de maio a 05 de junho, professores de escolas públicas e privadas poderão ser vacinados.

Fases anteriores da campanha

A 1ª fase da campanha foi realizada no dia 23 de março a 15 de abril para pessoas com 60 anos de idade ou mais e profissionais da saúde.

A 2ª fase foi realizada de 16 de abril a 08 de maio para profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sobre medidas socioeducativas, população privada de liberdade, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo, portuários e povos indígenas.

A 3ª fase da vacinação foi iniciada no dia 11 de maio e até 17 de maio. O público alvo para vacinação eram gestantes, puérperas, pessoas com deficiência (PCD) e crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e  29 dias.

Nota do Ministério da Saúde

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES/MG) o Ministério da Saúde orientou através de uma nota que a partir do dia 13 de março os municípios precisariam adotar estratégias para evitar aglomerações durante a realização da campanha para evitar a transmissão do novo coronavírus.  Sugeriu também que realizem parcerias com as instituições públicas e privadas para descentralizar a vacinação das Unidades Básicas de Saúde (UBS). O serviço de assistência social, a rede de ensino, entre outras instituições foram citadas como exemplo.

Confira abaixo as recomendações do Ministério aos Municípios

1. Organizar as UBS mantendo horário estendido, garantindo a oferta de vacinação na hora do almoço, bem como nos horários noturnos e finais de semana. Para isso, unidades com mais de uma equipe podem se organizar em escalas de trabalho flexíveis a fim de garantir o quantitativo de profissionais necessários para assegurar o acesso da população à vacina durante todo o horário de funcionamento do serviço. Nesse cenário, faz-se necessário dimensionar o quantitativo de vacinas, incluindo a demanda estimada nos horários estendidos. Além disso, se possível, ter o maior número de profissionais envolvidos diretamente na vacinação a fim de tornar o ato de vacinação o mais rápido possível.

2. Ampliar a força de trabalho para vacinação a fim de evitar a formação de filas e aglomerações na unidade ou em qualquer local de vacinação;

3. Buscar parcerias com instituições de ensino superior de graduação da área da saúde a fim de montar equipes de vacinação com reforço de estudantes da área;

4. Disponibilizar, na unidade de saúde, um local específico para vacinação do idoso, pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas, separados do local de vacinação direcionado aos demais grupos; caso não seja possível, definir filas diferenciadas para a vacinação desses grupos;

5. Para além da sala de vacina, havendo local disponível na unidade, sugere-se reservar um local específico aberto e ventilado na unidade de saúde para administração das vacinas ofertadas durante a campanha;

6. Realizar vacinação extramuro, por exemplo, em locais de convivência social (supermercados, centro de idosos, igrejas, escolas, etc) em locais abertos e ventilados e, inclusive, em Unidades Móveis da Saúde;

7. Realizar vacinação domiciliar, especialmente para aqueles com dificuldade de locomoção, idosos, acamados entre outros.

 

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