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19 anos de Expô Lagoa

Este ano a festa será organizada pela Lucs Eventos, mesma empresa que faz a DivinaExpô

No dia de 15 de abril aconteceu uma coletiva de imprensa para o Lançamento da Expô Lagoa, no “Na Praia”. Compuseram a mesa o secretário de cultura Patrício Gontijo, o presidente do Sindicato Rural Carlos Henrique Lacerda (Carlão), o diretor da Lucs Eventos Pablo Ribeiro, representando também o diretor Júlio Batista, e o promotor de eventos Antônio Cláudio (Tatau). Este ano o Sindicato Rural passou a organização da Expô Lagoa para a Lucs Eventos, a mesma empresa que realiza a DivinaExpô, de Divinópolis. O Jornal Cidade conversou com o presidente do Sindicato Rural, Carlos Henrique Lacerda, sobre as mudanças e como será a estrutura física do Parque de Exposições. Confira a entrevista:

Jornal Cidade: Como aconteceu a transição da organização da festa do Sindicato Rural para a Lucs?

Carlos Henrique: Há dez anos a festa é realizada somente pelo sindicato. Nós sentimos a necessidade, devido o crescimento do evento, de passar para as mãos de uma empresa que levaria adiante com a mesma seriedade. Sabendo da idoneidade da Lucs, fizemos a parceria para que ela fizesse toda a parte administrativa, e o Sindicato ficasse com a parte para o produtor rural e a Fazendinha.

Quais as principais mudanças que a festa terá este ano?

Teremos três camarotes, a boate e a arquibancada. De início seriam muitas mudanças, mas combinamos de neste primeiro ano de adaptação mantermos a mesma linha, e ir alterando aos poucos, mas terão mudanças, sim.

Como será o investimento em segurança, já que a festa acontece ao lado da rodovia?

A segurança é uma das primeiras coisas a se pensar quando se faz uma festa deste tamanho. A Lucs ainda está em contato com as polícias Militar e Rodoviária para que seja dado um apoio na rodovia e, na área interna a contratação de segurança.

Quantos empregos temporários a festa irá gerar?

Devemos gerar muitos trabalhos temporários, ainda não sabemos precisar, mas temos o estacionamento, a boate, a divulgação. Além de parcerias com os hotéis, as pessoas saem de suas cidades e utilizam muitos serviços como padaria, supermercados, restaurantes e barzinhos, de certa forma, a cidade ganha com a festa.

Qual o investimento que a empresa fará para a realização da festa?

Um evento como este é muito caro, principalmente, quando se fala em shows, que deve girar em torno de 1 milhão de reais, mas a festa como um todo deve ser de 1 milhão e 800 mil reais. Antes, a Prefeitura Municipal investia cerca de 40 mil reais, mas hoje o apoio é com alguns serviços, por exemplo, limpeza antes, durante e depois, pois, como sou secretário de Desenvolvimento Econômico, eles não podem liberar verba.

Quanto aos camarotes, quais as novidades em relação à estrutura e segurança?

Não haverá muitas mudanças nesse sentido, temos os camarotes empresarial, o camarote Bora Bora, temos o camarote que hoje leva o nome do Sindicato, que é open bar e open food. Quanto à segurança, tudo é feito seguindo as regras. No primeiro dia de evento, o Corpo de Bombeiros faz uma vistoria e só libera a festa se estiver tudo certo.

Quais as novidades que o produtor rural pode esperar?

São muitos os produtores rurais que não vão à festa no período noturno. Por isso focamos em preparar algo durante o dia. Fazemos churrasco para confraternizarmos, exposição de gados, e a ‘Fazendinha’. Além disso, provavelmente, no dia 8 teremos um leilão de gado. É uma oportunidade para eles também fazerem negócios.

Em relação aos artistas locais, será dada oportunidade de apresentação?

Quando se trata do palco principal dependemos da liberação do artista principal que vai cantar naquela noite, pois os instrumentos estarão lá preparados para aquele show contratado. Entretanto, teremos o palco alternativo para os artistas da cidade se apresentarem.

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