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Uemerson Florêncio – Mas finalmente, o que é a velha e a nova política?

Ao longo do período eleitoral brasileiro foram ouvidas as expressões “velha política” e “nova política.” Mas finalmente a partir das exposições dos programas eleitorais 2014, foram identificadas algumas considerações sobre estas expressões, note:

 

O que se falou da velha política?

 

São os paradigmas que sustentaram os diversos modelos de gestão nos mandatos das esferas diversas – Da Prefeitura a Presidência da República.

 

– Mantinham projetos que não buscavam a renovação, as parcerias que viabilizavam a sustentabilidade, contenção de investimentos e nos setores estratégicos para o desenvolvimento do país;

 

– Centralização de poder nas mãos de pequenos grupos altamente burocrático contribuindo para o travamento do crescimento econômico;

 

– Poucas iniciativas e investimentos para longo prazo visando garantir a consolidação da integração da Federação;

 

– Desaceleração da política econômica, amplo conservadorismo e protecionismo sistêmico de setores estratégico para o crescimento do país;

 

– Poucos programas nacionais para a inclusão da população menos favorecida com especial atenção para as regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste;

 

– Fazia acordos com adversários para ampliar a governabilidade, deixando de priorizar para eficácia máquina pública.

 

O que se falou da nova política?

 

Parafraseando o Ex-Presidente Brasileiro Juscelino Kubitschek, “O Brasil vai viver 50 anos em 5”. Resguardados todos os desafios que se escondem nas estrelinhas do setor mais estratégico para um país, infraestrutura. Para tanto, é uma máxima que poucos gestores ousam utilizar, mesmo porque seria comprometer-se com praticamente no mínimo cinquenta por cento (50%) de todo o desenvolvimento que ainda não foi executado. Muito embora, vale acrescentar que a duração de um mandato no Brasil atual no poder executivo e legislativo são de quatro anos, caso reeleito, poderá desfrutar mais quatro anos.

 

Muito bem, seguem algumas das considerações que supostamente traduziam os aspectos relevantes da nova política:

 

– A consolidar dos direitos do cidadão em todas as suas instâncias;

 

– O fomento do espaço para a livre atuação da imprensa;

 

– É planejar e criar condições favoráveis para garantir o desenvolvimento de outros setores estratégicos para o país, a citar: Educação; Saúde; Segurança pública; Habitação; Agricultura; Pecuária; Pesca; Meio ambiente; Geração de emprego e renda; Ciência e tecnologia, entre outros.

 

– Estabelecer metas de redução da dívida interna sem perder o foco para a desaceleração da dívida externa.

 

– Viabilizar incentivos fiscais para os empreendedores de pequeno e médio porte. Ampliar o poder do Micro Empreendedor Individual – MEI na perspectiva de instrumentalizá-los através do acesso ao financiamento de materiais.

 

– Qualificar e ampliar o sistema de defesa na perspectiva de reestruturar a segurança em todas as esferas e circunstâncias: Do público ao privado; Da relação urbana as zonas de fronteiras (terrestre, fluvial e marítima); Do amplo litoral aos céus; Criar uma divisão ampliada de segurança nacional integrada a todos os serviços de inteligências das forças armadas, Polícias (Federal, Rodoviária, Militar, Civil, Grupos especiais e autoridades do alto escalão).

 

– É identificar os principais problemas no campo da geração de empregos, retenção e atração de novos negócios para as regiões através de uma agenda positiva de prioridades, a população tem a necessidade de tocar nos feitos (materialização das palavras);

 

– Estimular a produção no campo em larga escala, pois o êxodo cresce a cada dia rumo as grandes metrópoles, criando uma verdadeira bolha populacional e problemas sociais crescentes.

 

Conclusão: Velha ou nova depende do ponto de vista do gestor público, traduzido pela sua capacidade de resolver problemas complexos em movimento, ou seja, no curso do seu mandato. É ter visão e habilidade para negociar e propor diante de cenário hostis em alguns casos. Mas acima de tudo, ter a proatividade para enxergar o seu real papel (atributos e obrigações) face as demandas do seu povo. Se trouxer grandes resultados, avanços tangíveis fará toda a diferença perante os seus antecessores. Caro gestor, faça o dever de casa, enxergue os problemas antigos com soluções do seu tempo presente e jamais creia no jargão popular, “time que está ganhando não se mexe”.

 

Uemerson Florêncio – Atua com reposicionamento de pessoas, negócios e Desenvolvimento de Cidades. Diretor do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Khalifa Business, agência de negócios. Área de concentração acadêmica Relações Públicas com marketing pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL e Comunicação e marketing pela UNIFACS. florencio@khalifabusiness.com.br / www.facebook.com/uemerson.florencio
Uemerson Florêncio – Atua com reposicionamento de pessoas, negócios e Desenvolvimento de Cidades. Diretor do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Khalifa Business, agência de negócios. Área de concentração acadêmica Relações Públicas com marketing pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL e Comunicação e marketing pela UNIFACS. [email protected] / www.facebook.com/uemerson.florencio

 

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