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Suspeito de integrar organização criminosa é preso em Lagoa da Prata

Homem estava foragido há um mês e ficará preso em Uberaba. Grupo foi desarticulado durante a Operação ‘Dilúvio’

Mais um suspeito de integrar uma organização criminosa que atuava no roubo de carros, tráfico de drogas e explosões a caixa eletrônicos foi preso nesta terça-feira (13), durante uma ação conjunta entre a Polícia Militar e equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O homem, que estava foragido há mais de um mês, foi localizado em Lagoa da Prata. Ele ficará preso na penitenciária de Uberaba.

Segundo o coordenador do Gaeco, José Carlos Fernandes, ele é apontado como um dos integrantes da organização que foi desarticulada durante a Operação “Dilúvio”, desencadeada no dia 11 de agosto, em Uberaba. No mesmo dia, foram presos 24 pessoas e vários materiais, como veículos produtos de roubo, armas de fogo, dinheiro e entorpecentes foram apreendidos. Os suspeitos presos foram interrogados no dia 24 de agosto.

Ainda de acordo com José Carlos Fernandes, o grupo, que tinha algumas características diferentes de atuação, era investigado há três meses. “Eles tinham o ‘disk-pó’, no qual eles vendiam drogas através do uso de mensagens via Whatsapp ou chamadas telefônicas”, contou.

Operação Dilúvio
A operação, resultado de parceria institucional entre Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Militar e Polícia Civil, cumpriu 50 mandados judiciais, sendo 27 de prisão temporária e 23 de busca e apreensão, um deles na cidade de Ribeirão Preto, com a cooperação do Gaeco do estado de São Paulo.

Mais um suspeito de integrar uma organização criminosa que atuava no roubo de carros, tráfico de drogas e explosões a caixa eletrônicos foi preso nesta terça-feira (13), durante uma ação conjunta entre a Polícia Militar e equipes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O homem, que estava foragido há mais de um mês, foi localizado em Lagoa da Prata. Ele ficará preso na penitenciária de Uberaba.

Segundo o coordenador do Gaeco, José Carlos Fernandes, ele é apontado como um dos integrantes da organização que foi desarticulada durante a Operação “Dilúvio”, desencadeada no dia 11 de agosto, em Uberaba. No mesmo dia, foram presos 24 pessoas e vários materiais, como veículos produtos de roubo, armas de fogo, dinheiro e entorpecentes foram apreendidos. Os suspeitos presos foram interrogados no dia 24 de agosto.

Ainda de acordo com José Carlos Fernandes, o grupo, que tinha algumas características diferentes de atuação, era investigado há três meses. “Eles tinham o ‘disk-pó’, no qual eles vendiam drogas através do uso de mensagens via Whatsapp ou chamadas telefônicas”, contou.

Operação Dilúvio
A operação, resultado de parceria institucional entre Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Polícia Militar e Polícia Civil, cumpriu 50 mandados judiciais, sendo 27 de prisão temporária e 23 de busca e apreensão, um deles na cidade de Ribeirão Preto, com a cooperação do Gaeco do estado de São Paulo.

Por: G1

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