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Missa em Lagoa da Prata marca despedida do Padre Patriky

Foto: Arquivo

Padre Patriky foi nomeado como Coordenador de Pastoral e animador do Centro Missionário Dom Belchior e Vigário Paroquial na Paróquia Nossa Senhora da Luz, em Luz

Em Lagoa da Prata há 4 anos, padre Patriky Samuel Batista se despede como pároco no próximo domingo (1), às 19h30, na Igreja São Carlos Borromeu. Padre Patriky foi nomeado como Coordenador de Pastoral e animador do Centro Missionário Dom Belchior e Vigário Paroquial na Paróquia Nossa Senhora da Luz, em Luz.

No Facebook, ele se manifestou e agradeceu a todos pela acolhida no município. “Gratidão! Obrigado de coração pela acolhida e carinho que recebi de todos vocês ao longo destes quase 4 anos. Levo no coração o badalar dos carrilhões da matriz, a fervorosa fé de uma comunidade viva, dinâmica e acolhedora. Deus os abençoe e os faça muito feliz!”.

Patriky nasceu em 28 de abril de 1983 na cidade de Piumhi, região oeste de Minas Gerais, e batizado em Vila Costina, na microrregião de Pains. Em entrevista ao Jornal Cidade, em agosto de 2016, o padre falou sobre sua vida pessoal. Filho de José Sebastião Batista e Ana Maria da Silva Batista, Patriky tem três irmãos Priscila, Prismeury e Wesley. Com o acolhimento e carinho de católicos e de várias pessoas de diferentes religiões, ele é pároco em Lagoa da Prata desde 11 de janeiro de 2014. “O povo de Lagoa da Prata é muito bom e acolhedor. Sinto me muito bem acolhido. Quando eu vim para cá eu até disse ao bispo que achava que não daria conta de fazer muita coisa diante de tantos desafios. Nessa hora Dom Félix me disse que o Povo de Deus só precisa de um pastor que lhe ame, cuide e conheça cada ovelha pelo nome. Sempre fui muito próximo das pessoas, desde criança. Penso que é o jeito de ser mesmo que atrai ou afasta as pessoas da gente. Eu cresci no contexto de ver o outro como um irmão, amigo e não me sentir mais do que ninguém. Acho que esse carinho que as pessoas têm pelo pároco de São Carlos deve ser pelo modo de acolher e celebrar a fé. Ser fraterno faz parte da minha identidade. Gosto de chamar cada um pelo nome e saber um pouco de sua história”, destacou.

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