Biosev inicia safra 2017/18 com carreata pela cidade de Lagoa da Prata
A Biosev – unidade de Lagoa da Prata – deu início no dia 8 de março à abertura da safra 2017/2018. Em comemoração à data, funcionários, diretores e parceiros da empresa realizaram uma carreata com mais de 60 caminhões agrícolas e veículos empresariais e particulares. De acordo com a companhia, a próxima safra deve gerar cerca de dois mil empregos.
A carreata, que iniciou a concentração no bairro Sol Nascente, passou pelas principais ruas da cidade e terminou na unidade da empresa. Na safra de 2016/2017, a unidade de Lagoa da Prata da Biosev registrou recorde na produção de açúcar, com 2 milhões e 555 mil toneladas produzidas, com grande parte destinada à exportação. Para a produção de 2017/2018, a expectativa é superar ou manter a marca de 2016, conforme explica a Superintendente Tânia Fernandes.
“Terminamos uma safra recorde, mas agora temos o desafio de moer mais de cem mil toneladas de cana para o mês de março. Nessa safra queremos, no mínimo, o que fizemos na anterior. E só não fizemos mais por falta de cana. Hoje, a nossa frota foi para as ruas para mostrar ao município o poder de mobilização de pessoas e o potencial de crescimento que a usina tem. Estamos muito animados e apostando muito para esse ano”, afirmou.
Conservação do solo
Uma novidade que chega em 2017 é que a usina está realizando plantio de soja em algumas áreas de cultivo para resguardar as propriedades do solo para que seja feito o plantio nos próximos anos. “Já recebemos questionamentos de populares à cerca do plantio de soja, e algumas pessoas, na verdade, acham que é feijão. Essa é uma técnica
que já é empregada em outras unidades da companhia no estado de São Paulo. Ela é uma rotação de culturas que serve para a conservação do solo e fixação de nitrogênio. O nosso Gerente Agrícola, Fernando Bezerra, trouxe, junto com a equipe, essa inovação para Lagoa da Prata. Com isso, acreditamos que é uma técnica de manejo mais sustentável, pois usamos menos insumos e utilizamos uma leguminosa que já tem uma função natural de fixar o nitrogênio no solo. Então, podemos dizer que essa é uma técnica de melhoria de produtividade mais sustentável”, informou a superintendente.
Zero Queimadas
Com faixas afixadas nos caminhões, a unidade, que em 2016/2017 já havia realizado uma safra zero queimadas, reforça o compromisso com o meio ambiente de manter a colheita totalmente mecanizada. “É de extrema importância deixarmos claro que não realizamos queima e que, na verdade, ela prejudica o canavial. Além disso, como já havíamos iniciado no ano passado, estamos mobilizando a sociedade para que nos ajude a combater os incêndios criminosos. Nosso foco é trabalhar com a prevenção também”, afirmou.
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