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Associação Sara Aparecida atende 65 crianças carentes em Lagoa da Prata

Hoje em dia é normal marido e esposa saírem de manhã para o trabalho. A necessidade de aumentar ou melhorar o orçamento da família faz parte da rotina de muitos casais no Brasil. O grande problema enfrentado por famílias assim, às vezes, nem é o fato de encontrar emprego para o homem e para mulher. O grande dilema é: onde os filhos vão ficar?

Há oito anos, em Lagoa da Prata, esse tipo de suporte se faz presente na vida de muitas famílias. Diversas crianças que estudam na Escola Estadual Monsenhor Alfredo Dhor e na Escola Municipal José Fernandes são amparadas e acolhidas pela ASA (Associação Sara Aparecida), no Bairro Sol Nascente. A entidade presta esse tipo de serviço para as crianças que passam o dia longe dos pais que trabalham e lá elas recebem o que para a coordenadora da entidade é o mais importante: carinho e afeto. “Dizer que atendemos crianças carentes é difícil, por que hoje em dia existem vários tipos de carência e uma dessas carências que a gente vê aqui na associação é a ausência dos pais, que precisam trabalhar o dia todo e não têm como ficar com a criança. É nesse momento que a Associação Sara Aparecida entra, oferecendo esse carinho. Lógico que aqui nós beneficiamos com outras coisas, inclusive com as quatro refeições do dia, mas eu hoje vejo como prioridade na associação o carinho com essas crianças”, disse a coordenadora Helenice Martins.

De acordo com Martins, a ASA atende hoje 65 crianças que encontram diversos tipos de suporte para garantir que o dia da criança seja divertido, cultural e ao mesmo tempo produtivo. A entidade tem hoje uma professora de artes que trabalha as crianças em diversos tipos de projetos culturais, esportivos e com dinâmicas. Durante a semana elas fazem visitas na Praia Municipal onde praticam esportes e aproveitam para passear. Dentro da ASA elas têm ajuda nas tarefas escolares e aprendem artesanatos. A sexta-feira é da informática. As crianças recebem aulas de instrutores diretamente nos computadores da entidade.

A coordenadora disse que a ASA mantem contato direto com as escolas e professores das crianças atendidas na associação. “Se alguma criança da associação se envolver em qualquer problema na escola, nós e a assistente social que nos ampara somos imediatamente comunicadas”, disse Helenice.

Hoje a entidade sobrevive de doações que podem ser feitas através de carnês, preenchidos na ASA ou pela conta de água do SAAE. “A pessoa que quiser abraçar essa causa e nos ajudar, mas não tem como vir até aqui pra fazer o seu cadastro, pode ligar para o telefone (37) 3261-6305. Nós mandaremos um de nossos voluntários até sua casa para preencher o formulário. O valor é espontâneo e nossas crianças agradecem”, concluiu a coordenadora Helenice.

 

Adriano Santos – Portal TV Cidade, Lagoa da Prata.

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