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Acabou. E agora?

Um relacionamento amoroso pode se encerrar por diferentes maneiras e razões. Em algumas ocasiões, ambos os parceiros chegam a um acordo em comum e juntos decidem terminar o romance. Em outras, o ponto final é colocado por apenas um dos lados, restando ao outro a necessidade de enfrentar algo indesejado e temido: ficar sozinho e recomeçar o caminho. Com o fim da relação, as expectativas e sonhos construídos em torno dessa também são rompidos. Podemos dizer que em níveis maiores ou menores, o sofrimento certamente aparecerá.

A tristeza é um sentimento comum a quem que vive o término de uma relação, no entanto, a maneira com que cada pessoa lida com ela costuma ser bem diferente. Enquanto alguns conseguem dar a volta por cima, outros passam muito tempo (senão a vida toda) sofrendo e lamentando pelo fim. Os motivos que dificultam a superação são diversos e podem, por exemplo, relacionar-se a ideias distorcidas quanto à própria capacidade de lidar com o novo contexto. Acostumadas com a vida de casal, algumas pessoas se sentem perdidas e assustadas com a condição de solteiro (a). É importante considerar que nem sempre as coisas acontecem da forma que planejamos. O fim de uma relação pode ser muito sofrido, mas ainda assim não deve ser considerado como o fim da possibilidade de se ser feliz! Um fraterno abraço prezado(a) leitor!

Luciene Morais Batista é graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Realiza atendimentos clínicos em seu consultório particular, situado nessa mesma cidade.Trazer a psicologia para mais perto dos leitores através de textos que relacionem esse conhecimento ao cotidiano é o objetivo de sua coluna.
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