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A viagem mágica

Quem é você? Quais são os seus medos e traumas? O que impede você de ser feliz? Provavelmente, poucas pessoas saberão responder a estas perguntas.

Por medo de morrer, deixam de viver. Por desconhecer as suas fraquezas, criam subterfúgios para mascarar os seus verdadeiros sonhos. O certo é que cada um nós carrega o dom de mudar a sua própria história a partir da forma como enxerga o mundo. É possível mudar o mundo com a mudança da mente.

Várias pessoas em Lagoa da Prata tem se permitido reencontrar e viajar nas profundezas da mente durante um treinamento para desenvolvimento pessoal, intitulado “Você”. Fui um dos passageiros da última viagem mágica e recomendo.

Transcrevo a seguir um e-mail que recebi nesta semana acerca de uma crônica do humorista norte-americano George Carlin, morto em 2008, que transcrevo a seguir:

“Nós bebemos demais, gastamos sem critério. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados. Lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não a esperar.

Construímos computadores para armazenar mais informações, produzimos mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do “fast- food” e da digestão lenta; do homem grande, e de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados .

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas “mágicas”. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouca na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar “delete”.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se  de dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer”.

Juliano Rossi é jornalista, músico e escritor. Atualmente, dirige e edita o Jornal da Cidade.
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